quinta-feira, 15 de março de 2012

Pode deixar ir

Não há que me pedir para dizer o que preciso fazer.
Sei disso. E daquilo. E daquilo outro.
Se não faço não é por falta de saber. Esse mal não me aflige.
São outros os males... Nem são tantos assim... É bom que se diga!
Não é uma questão de quantidade, mas de intensidade.
Se muito amor, muita dor.
Se pouca verdade, pouca profundidade.
Se grande expectativa, tamanha frustração.

Ainda assim, conselho se fosse bom a gente ouvia.
E eu ouço... Se a orientação é parar de sofrer, obedeço já.
Palavra de ordem: do que me prende, desapegar!



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