Sim, era EU o tempo todo. Desde 2010 sou eu. Antes disso também era eu. Euzinha, sem maiúsculas. eu mesma. eu em cada ponto; e vírgula. e rima. e desencontros. quais fossem, gramáticos, dramáticos, sintomáticos, nostálgicos, românticos... sempre eu. tudo eu. nada Meu. Isso não! Calma aí, né?
Meu não. Meu é gíria para "Meu irmão"! Que no Rio fica Mermão, em São Paulo fica só "Meu" mesmo... e no resto do país é pronomome possessivo e significa "que é de quem fala" e não do outro. Opa!!
Então no resto do país todo é uma coisa que é minha??? Eeeei... tá errado, então!!
"Errado então" está você, queridinha.
Toda errada e SE achando a tal, a bonita, a sabida, a divertida, a encantada, a engraçada. Se toca! Se liga! Se arruma! Se entenda! Se cresça toda aí... (qualquer sotaque fica bom nessa levada... nesse ritmo... pode crer nisso, testei!!) Se ame-se dos pés a cabeça e o que vier no pacote. Ame muito. Aceite. Sem falsete. Sem falsário. Sem falsos nadas, nem amigos, nem verbos, nem meias verdades. Mentiras inteiras, sinceras é melhor ainda. Ou verdades absolutas? O que couber. Não tem regra. Só uma: sim é sim, não é não, meu é seu e seu é meu, entendeu?
Pohhhha nenhuma!!!
Garota confusa. Vai a merda logo e resolve esse assunto, mulher.
Fui.
E voltei.
Vamos de música agora?
Sim, entendi tudo, porque eu sou sinistra. Até montei varias redes sociais e virtuais pra contar as histórias. Só falta o glamour... Mas ainda está me martelando a cabeça que livros são mais úteis a longo prazo. De onde tirei essa ideia maluca? Deve ter sido algum livro que li!!
Bom, enfim, qualquer dia eu começo.
Eclesiastes, 3, de novo! Tudo a Teu tempo, Paizão.
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